ARQUITETANDO POR AÍ...

FELIZ TODOS OS DIAS

Para minhas filhas...

Depois do nascimento das minhas duas filhas, a cada novo Dia das Mães, experimento o mesmo sentimento: não me sinto mais filha; só mãe. Delas, da minha mãe e tias, das afilhadas, das minhas amigas e de quem mais a vida deixar chegar e ficar. Filha, nunca mais. Sigo aprendendo e sendo protegida apenas pelo universo. Doido não?! Mas, é a verdade.

Durante mais uma semana corrida, sem lembrar que hoje seria o Dia das Mães, recebo um arquivo, enviado por uma amiga muito querida. Para ser mais precisa, uma representante do universo. Impressionada com a simplicidade/riqueza do conteúdo do vídeo, imediatamente, agradeci. Faltou sua legenda, amiga sábia! "Para assistir todos os dias..."

Venho de uma família nada didática, cuja maneira de enfrentar "as coisas da vida" não tinha manual de instruções. E o universo precisou ser o meu guia maior. Por isso, depois de mãe, segui muito atenta às minhas pequenas, procurando lhes dar o que não tive. Quando, muitas vezes, as acabo chateando. Hoje, não serei eu. Com a palavra, Jay Shetty!

Legendas

Marcus Aurelious disse uma vez:/ "Não é a morte que devemos temer./Devemos temer,/nunca começar a viver."

Quando morremos,/ nossa linha da vida faz isso./ Quando estamos vivos,/nossa linha de vida faz isso./ Perceba como isso se conecta/com nossa experiência de vida real./ A vida está cheia de altos e baixos/o que significa estar vivo./ Voltas e reviravoltas,/amor e perda,/felicidade e tristeza,/sucesso e fracasso./ Experimentamos as alturas mais extremas,/picos e cimeiras./ E ao mesmo tempo,/experimentamos depressões, baixas e nos submetemos./ A vida é uma espécie/de montanha russa grande e louca./ Começa devagar,/preenche você com antecipação/e curiosidade,/te eleva/e logo te empurra voando para baixo/só para te elevar rapidamente outra vez./ Rimos até doer,/choramos um pouco por dentro,/passamos por alguns momentos/onde queremos que isso pare/e esperamos que tudo termine,/mas, simplesmente continua./ De alguma maneira pensamos,/que o êxito é linear,/uma linha crescente,/literalmente, não existe/nenhum caso de estudo sobre isso./ Todos aqueles que admiramos/ têm altos e baixos./ Seu corpo substitui a maior parte dele mesmo/a cada 7 e 15 anos./ Os órgãos que mais trabalham/são os que se renovam mais rápido./ 

Adquirimos uma pele completamente nova/entre 2 e 4 semanas./ Teus glóbulos vermelhos/duram menos que meio ano./ E seu fígado se renova,/no mínimo, uma vez a cada dois anos./ O universo está sempre mudando,/nós estamos sempre mudando,/mas queremos permanecer os mesmos./ Nos acomodamos por segurança,/sem nos dar conta que uma linha de vida plana/significa que estamos mortos./ Vida real é de altos e baixos,/morte se parece com isso./ Toda vez que vejo isso,/eu me relembro:/isso é viver,/isto não é./ Na jornada da vida/passamos pela dor e pelo prazer./ Haverá sol e chuva/haverá perda e ganho./ Mas, temos que aprender/a seguir de novo e de novo./ Não julgue o momento./ Não tente resistir/porque ele continuará o empurrando/ para frente./ E lembre-se,/esta manhã, se você está saudável,/você é mais feliz que/um milhão de pessoas/que não sobreviverão à essa semana./ Se tem comida na geladeira,/sapatos nos pés,/roupas no corpo,/uma cama onde dormir/e um teto sobre a cabeça,/é mais rico que 75%/ das pessoas no mundo./ E se você tem uma conta bancária,/dinheiro na carteira/ou no bolso,/ou bolsa,/moedas num pote,/está no topo entre os 8%/mais ricos do mundo./ Não podemos evitar os altos e baixos,/mas podemos mudar/a forma que os vemos./ Porque, como disse Wayne Dyer,/"quando mudamos a maneira que vemos as coisas,/as coisas para as quais olhamos, mudam."

Fonte imagem: GOOGLE